quarta-feira, 23 de outubro de 2013

SEGUROS NELE

“...estava na popa dormindo sobre uma almofada; e despertaram-no, dizendo-lhe: Mestre, não te importa que pereçamos?” 
Mc 4.37-38


Uma violenta tempestade se abatia por todos os lados. Os discípulos lutavam desesperados para não afundarem, uma vez que a água entrava na embarcação com a fúria do temporal. E ele, onde estava? Na popa, dormindo. As instruções para passarem para a outra margem haviam sido dadas por ele mesmo. Não obstante, afirmamos com toda a confiança, que estas instruções não nasceram de modo próprio.

Em João 6.38, Jesus observa: “Porque eu desci do céu não para fazer a minha vontade, mas a vontade daquele que me enviou”. Podemos, então, afirmar que estas ordens de cruzar até a outra margem, Jesus as recebeu do Pai. O Filho de Deus não estava preocupado porque sabia que o Pai se encarregaria de que chegassem ao outro lado. Se Deus havia mandado que cruzassem para o outro lado, quem poderia impedir?

Aquele que está absolutamente seguro do que está fazendo goza de confiança e paz. E o único modo de estar seguro do que se está fazendo, é, antes de tudo, buscar a vontade do Pai. Se você está caminhando nessa vontade, não há tempestade que possa impedi-lo. Avance, Deus está no controle!

Senhor, quero conhecer a tua vontade e, nas tempestades da vida, navegar tranquilo, pois sei que estou seguro em tuas mãos. Em nome de Jesus. Amém.
 
FONTE: lpc.org.br/cada-dia

terça-feira, 22 de outubro de 2013

Bateristas, ouçam!



Bateria... instrumento causador de grandes polêmicas na década de 80 em muitos lugares. Já foi considerado diabólico e impróprio para o serviço do louvor na igreja. No entanto, este instrumento superou muitos preconceitos e hoje está presente na maioria das comunidades, tanto nas liberais quanto nas tradicionais. Mas apesar desta grande revolução ter ocorrido, é extremamente difícil encontrar estudos ou artigos voltados ao baterista. Apesar de a bateria ser um instrumento tão comum no ambiente evangélico, é raro encontrar dicas de auxílio aos instrumentistas envolvidos com instrumentos de percussão. Por esta razão decidi escrever este artigo, que abordará alguns temas relacionados. Observe: 
 
Sensibilidade e Auto-controle

 
Bem, a primeira coisa que o baterista deve entender é que ele deve tocar o seu instrumento com bastante sensibilidade. Sabendo baixar e levantar o volume nas horas certas. Observamos que é muito difícil ter controle de volume, principalmente em lugares pequenos onde batidas fracas causam grande barulho, ou mesmo em lugares onde há muito reverb devido à acústica ruim. Os nossos bateristas (Min. Vida Nova), por exemplo, tocam num lugar onde há muito reverb, fazendo-os utilizar os pratos de condução e de ataque de forma mais leve, assim como a cúpula do P.C. Outra idéia é "abafar" a bateria com estopas ou pedaços de retalhos e fita colante, assim como pedaços de fita nos pratos. Isto permitirá que o baterista toque com mais força, sem fazer muito barulho. O baterista também deve tomar cuidado para não se empolgar, fazendo barulho excessivo, principalmente em músicas lentas.

Deve estar Atento

O baterista deve estar atento ao mover da reunião. Como a bateria não é um instrumento melódico, haverá momentos que ela nem precisará ser tocada, dependo de como o Espírito Santo estiver agindo. Às vezes será melhor utilizar baquetas com "esponjas" para preencher a melodias nos pratos, sem precisar fazer ritmo. Em outras ocasiões, a bateria será mais necessária que outros instrumentos, quando a igreja estiver alegre e jubilosa, por exemplo. Neste caso o baterista poderá se soltar mais, mas sempre atento ao dirigente de louvor. Muitos podem estar se perguntando: Como posso saber que direção tomar? Como vou saber qual o mover da reunião? Bem, antes de tudo você deve orar antes da reunião para pedir especificamente que o Espírito o dirija, dizendo sempre o que fazer nos cânticos que serão entoados. Tenha este hábito e depois de algum tempo você notará uma grande diferença em seu modo de tocar.

Técnica e estudo

O baterista deve ser um músico de muita dedicação ao seu instrumento. Ele deve estudar várias técnicas, leitura da partitura, treinar o ouvido etc. Isto é obrigatório porque ele será o guia do grupo de louvor na hora do culto. Todos os instrumentos seguirão o seu compasso, ritmo, velocidade. Se o baterista aumentar a velocidade em um cântico, por exemplo, todos aumentarão também, incluindo a igreja. Ninguém consegue cantar ou tocar com um baterista que toca desordenadamente. Por esta razão ele deve sempre estar ensaiando ao lado de um metrônomo, que pode ser comprado a um preço de R$ 50,00 em lojas de instrumentos musicais. Isto evitará que ele adiante ou atrase as músicas na hora do culto.

Cuidado para não chamar a Atenção!

 
Este é um tópico que merece atenção especial. O baterista deve ter todo o cuidado para não chamar atenção da platéia para si. Como um adorador, o baterista deve estar disposto a entregar suas mais bonitas "viradas" a Deus, seus ritmos mais difíceis devem ser executados em louvor ao Senhor. Você deve entender que aquela hora de adoração não é hora para show, workshop, ou treinamento. Na hora do louvor, o baterista deve adorar a Deus em espírito, deve elevar sua mente a Deus, para entregar-lhe o melhor com toda sinceridade no coração. Cuidado para não "querer mostrar" o que sabe, ou "mostrar que sabe" tocar bateria ou que é um bom baterista! Se você sabe adorar a Deus tocando bateria, você já é um bom baterista! Conclusão 

 
Meus irmãos, antes de terminar este artigo gostaria de resumir tudo o que escrevi até agora em 5 itens. Observe abaixo:

 
» Os bateristas devem ser dedicados ao estudo; 
» Devem estar atentos ao mover;
» Devem ter sensibilidade;
» Devem buscar direção do Espírito antes da cada reunião;
» Devem louvar a Deus, e não apenas tocar.

Um abração em Cristo Jesus

 
Ramon Tessmann
http://www ramontessmann.com.br
 

sábado, 12 de outubro de 2013

FELIZ DIA DAS CRIANÇAS!


             "O melhor presente que um pai e uma mãe pode e deve dar a seus filhos é o conhecimento da pessoa do Senhor Jesus Cristo, conduzindo-os Aquele que é o Caminho, a Verdade e a Vida (João 14.6)."(Miss. Junior Lins)

Beijo gay em cultos: “Nota da OAB’ pode desencadear onda de crimes contra sentimento religioso cristão no Brasil”

I – A OAB, os cristãos e os discriminados no Brasil
A maior fonte de injustiça social no Brasil e no mundo é a miséria. Ela é mãe da maioria das injustiças. É comum encontrar cristãos pregando em lugares tomados pela miséria, ou pelo sofrimento, como bolsões de pobreza, presídios, hospitais (especialmente os públicos), nas ruas, em locais perigosos; sempre levando uma mensagem de conforto, de fé e, muitas vezes, alimentando e vestindo pessoas que vivem no sofrimento extremo. Tais seres humanos desalentados são os “consumidores defeituosos do mercado”. Estes cristãos anônimos não aparecem na mídia, ou em casos de repercussão para se aproveitarem da situação e fazerem propaganda de si mesmos e de suas igrejas, como fazem alguns aproveitadores das crises sociais.
A contrário sensu, a OAB, que tem comissão de direitos humanos e outras, não tem representação em ambientes onde direitos fundamentais são violados, como bolsões de pobreza, comunidades carentes, locais de elevada violência, hospitais públicos; mas quer avocar para si a defesa dos direitos humanos e insinua, através de suas palavras maldosas e ferinas, que cristãos incentivam o ódio a homossexuais. Aliás, bem que a OAB poderia compartilhar, na defesa de carentes, os milhões de recursos arrecadados na cara inscrição do exame que aplica aos bacharéis em Direito. Deveria fazer enquanto pode, pois esse “infanticídio” de profissionais praticados por essa prova envolta em obscurantismos está na UTI.
A OAB, que impede o ingresso de novos profissionais no mercado e não põe em pratos limpos as mazelas que questionei na carta de 50 páginas citada na primeira parte deste artigo, disponível nolink, quer ensinar aos cristãos como resgatar pessoas da miséria e proteger sinceramente os direitos humanos? Eu, por exemplo, vim da pobreza extrema. Quando vivi na pobreza e tendo tantos direitos violados, nunca vi, nem no horizonte, a presença de representantes da OAB, todavia os representantes das igrejas por onde passei foram os que ajudaram a minha família. A OAB na defesa de direitos humanos de pobres em nosso país é igual a caviar: eles só ouvem falar, como no dito popular.
II – O que diz a Bíblia e como se comportam os cristãos
A mensagem do Evangelho de Jesus Cristo é simples e baseada totalmente na seguinte afirmação: “E Jesus disse-lhe: Amarás o Senhor teu Deus de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todo o teu pensamento. Este é o primeiro e grande mandamento. E o segundo, semelhante a este, é: Amarás o teu próximo como a ti mesmo. Destes dois mandamentos dependem toda a lei e os profetas.” Mateus 22:37-40.
Não há rol exaustivo que consiga elencar todas as formas de pecado. Pecado é tudo o que contraria a lei de Deus. A Bíblia é clara ao dizer: “Na verdade que não há homem justo sobre a terra, que faça o bem, e nunca peque”. Eclesiastes 7:20; “Porque todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus;” Romanos 3:23; e “onde o pecado abundou, superabundou a graça”; Romanos 5:20. Isso vale para qualquer pessoa. A Bíblia diz que Deus ama a todos e, pela sua graça, através de Jesus Cristo, perdoa todo o arrependido que deixa o erro.
A mensagem do Evangelho não nos dá autorização para julgarmos. Em Mateus 7:1-2, Jesus Cristo diz: “Não julgueis, para que não sejais julgados. Porque com o juízo com que julgardes sereis julgados, e com a medida com que tiverdes medido vos hão de medir a vós”. Por outro lado, nos ensina que devemos julgar a nós mesmos. Em I Coríntios 11:31, diz: “Porque, se nós nos julgássemos a nós mesmos, não seríamos julgados”. Esta mensagem mostra claramente que os que querem andar de acordo com as Sagradas Escrituras devem conhecê-la e julgar-se a si mesmo.
Para que as pessoas seguidoras do Evangelho conheçam a Bíblia, há as pregações e todos são encorajados a lerem as Escrituras. As pessoas que optarem por seguir o Evangelho, depois de conhecerem os mandamentos bíblicos, identificarão em quais pontos precisam se alinhar à mensagem que escolheram. Os que não quiserem fazê-lo, não deveriam invadir o direito alheio querendo ensinar como os cristãos deveriam pensar. O que a Bíblia orienta em nada conflita com o ordenamento jurídico pátrio. Da mesma forma que ninguém é obrigado a ser cristão, os que não querem ser, devem respeitar o pensamento daqueles que fizeram esta opção.
Nenhuma igreja cristã odeia homossexuais ou membros de outras religiões, pois isso contraria o próprio Evangelho de Cristo. Por conta disso, torna-se sem sentido protestar contra o pensamento cristão neste aspecto. O que os cristãos querem é respeito ao seu direito de opção religiosa e a seus cultos. Ninguém tem o direito de violar cultos religiosos, nem mesmo com chancela da OAB, ou de outras pessoas que queiram incentivar esse tipo de prática desrespeitosa e criminosa (art 208, CP). As instituições devem cuidar para que melhorem seu desempenho e respeito ao cidadão.
A OAB, ao invés de fomentar o pensamento anticristão no Brasil defendendo essa e outras práticas, como a nota emitida criticando os agentes que efetuaram a prisão das moças que se beijaram durante um culto, deveria atentar para a violência que pratica contra essas e outras milhares de pessoas que curtiram esta página: www.facebook.com/AsVítimasDaOAB.
* Rubens Teixeira é doutor em Economia (UFF), mestre em Engenharia Nuclear (IME), pós-graduado em auditoria e perícia contábil (UNESA), engenheiro civil (IME), Formado em Direito (UFRJ), aprovado para a OAB/RJ, bacharel em Ciências Militares (AMAN),  professor, escritor, membro da Academia Evangélica de Letras do Brasil, dos Juristas de Cristo e da Associação dos Diplomados da Escola Superior de Guerra.
"As opiniões ditas pelos colunistas são de inteira e única responsabilidade dos mesmos, as mesmas não representam a opinião do Gospel+ e demais colaboradores."
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Por 

Pastor evangélico da igreja Assembleia de Deus • Doutor em Economia pela UFF • Mestre em Engenharia Nuclear pelo IME • Pós-graduado em Auditoria e Perícia Contábil pela UNESA • Engenheiro de Fortificação e Construção (civil) pelo IME • Bacharel em Direito pela UFRJ (aprovado na prova da OAB-RJ) • Bacharel em Ciências Militares pela Academia Militar das Agulhas Negras (AMAN)

Gideões Internacionais são proibidos de distribuir Bíblias em escolas após processo movido por ateu

A visão “secular” do mundo tem se expandido de forma rápida, intensa e global, e começa não apenas limitar a antes irrestrita liberdade de crença e culto em países tidos como desenvolvidos, como também impedir o trabalho missionário.
Os Gideões Internacionais, conhecidos pelo trabalho de evangelização através da distribuição de exemplares da Bíblia Sagrada, foram proibidos de entregar o livro em escolas públicas canadenses, atividade que era desenvolvida pela entidade no país desde 1936.
A proibição partiu de um juiz após uma ação de um ateu que se irritou ao notar que por vários anos seguidos, os Gideões distribuíam Bíblias na escola em que sua filha estudava, em Niágara.
Rene Chouinard pediu aos funcionários da escola autorização para distribuir aos estudantes um livro ateu que compara Deus com Papai Noel e que sugere que a Bíblia seja repleta de erros.
Com a recusa dos responsáveis pela escola, Chouinard entrou com uma ação na Justiça. Após um período de análise, o juiz Davi Wright do Tribunal dos Direitos Humanos de Ontário, decidiu a favor dos ateus, e no veredito condenou a postura de distribuição de literatura religiosa na escola como “discriminação”.
“Se você permite apenas o grupo cristão Gideões distribuir literatura religiosa nas escolas, discrimina os demais”, disse o juiz. O veredito pontua ainda que os Gideões Internacionais não devem distribuir as Bíblias novamente até que a direção da escola reveja os critérios para facilitar as atividades dos ateus.
Por Tiago Chagas, para o Gospel+

Eventos do 1º semestre



Páscoa na Congregação Peniel
Um café abençoado com o Senhor Jesus e a sua Igreja

Miss. Jonathan trazendo a mensagem do Senhor Jesus

Dia das mães

Homenagem realizada pelas crianças


Adolescentes lendo poema para as mães



Filipe prestando homenagem as mães
Tia Nadilma e Josué lendo um poema para as mães 



Tia Joice e os seus pequenos na homenagem as mães

1º Vamos nós louvar a Deus

"Uma grande festa para louvar Aquele que nos criou e nos sustenta e ama o nosso Senhor Jesus, contamos com a presença ilustre de grupos jovens de louvor das Igrejas: Kerigma, Assembléia de Deus e da Igreja Presbiteriana de Capoeiras, além da presença dos missionários Alisson e Isaías." 

Miss. Junior Lins dirigente do culto e ministração da Palavra de Deus


Grupo de louvor da Congregação Peniel
Grupo de louvor da Kerigma

Mis. Isaías orando ao Senhor Jesus 

Grupo de jovens da Assembléia de Deus


Miss. Isaías no controle do som  


Miss. Alisson e o grupo de adolescentes da Igreja Presbiteriana de Capoeiras 
Encerramento com oração e muito louvor ao Senhor

ELE É TUDO O QUE PRECISAMOS


“O Senhor é o meu rochedo, e o meu lugar forte, e o meu 
libertador; 

o meu Deus, a minha fortaleza, em quem confio...” 
Sl 18.1-2


Davi, durante anos refugiou-se no deserto, escondendo-se de caverna em caverna enquanto fugia de Saul, e somente a intervenção milagrosa de Deus o livrou de morte. Nestes versos, ele menciona pelo menos sete diferentes características de Deus e, todas elas relacionadas com a particular situação que vivia. Para Davi, elas eram reais porque as havia provado em sua própria experiência cotidiana.
Sabemos, intelectualmente, que ele é uma rocha, uma fortaleza e um libertador, mas como se pode comprovar que, realmente, Deus é assim? Para que estes aspectos de sua pessoa se façam reais em nossas vidas, devemos estar dispostos a abrir-lhe espaço para demonstrar precisamente sua fidelidade. Por exemplo: para comprovar que ele é fortaleza, necessitamos reconhecer a nossa debilidade.
Para que ele seja o nosso rochedo, devemos reconhecer que estamos, muitas vezes, fundamentados sobre terreno de areia movediça. Para saber que ele é escudo, temos que admitir que nos sentimos desprotegidos. Para que se manifeste como nosso libertador, necessitamos reconhecer que estamos atados.


Senhor, necessito mais de ti do que do ar que respiro. Manifesta-te a mim, como o Deus maravilhoso que és. Em nome de Jesus. Amém.

Jesus faz maravilhas

  Os evangelhos relatam os diversos milagres operados por Jesus, numa clara demonstração de sua divindade. Aqui, destacaremos três desses mi...