quarta-feira, 19 de junho de 2013

A EMOÇÃO DE QUEM VÊ UMA BÍBLIA PELA PRIMEIRA VEZ (Igreja-Perseguida-China)

A EMOÇÃO DE QUEM VÊ UMA BÍBLIA PELA PRIMEIRA VEZ (Igreja-Perseguida-China) 

Fonte: http://www.youtube.com

A Igreja perseguida

Nos últimos anos, a minha atenção foi cativada por um segmento do Corpo de Cristo que tem sido chamado de Igreja sofredora.
Trata-se daqueles que, por serem cristãos, foram sequestrados e sobre eles nada se sabe. Dos encarcerados nas mais diversas formas (domiciliar, pública, social, emocional etc.), dos deslocados de suas terras e casas, dos preteridos de professarem abertamente a sua fé e, ainda, daqueles que sofrem pela exclusão social ou pela angustiante miséria. É chocante notarmos que um em cada três cristãos no mundo de hoje sofre algum tipo de perseguição, e cerca de 120 milhões habitam em regiões onde há perseguição hostil.
Não podemos fechar os olhos, nem o coração, para esta Igreja que vive e sofre.
O sofrimento não é novo na história do povo de Deus. Em Atos capítulo 8, a Igreja que amava a Jesus e se ajuntava em Jerusalém passou por uma de suas mais fortes provações. No primeiro verso desse capítulo, Lucas nos diz que a Igreja era “perseguida”, utilizando aqui um vocábulo grego – diogmos - que significa um forte e visível ataque. Indicava que o sofrimento da Igreja nesta época de dispersão era perceptível por todos. Homens e mulheres eram mortos, outros encarcerados, famílias partidas ao meio e aqueles que conseguiam fugir deixavam para trás suas vidas e história. Essa “perseguição” era, portanto, um terrível sofrimento físico, visível e violento.
No segundo verso, Lucas nos diz que a Igreja “pranteava” a morte de Estêvão. O autor, inspirado, escolhe a expressão grega kopeton, que significa a dor da alma, ou bater no peito para expressar esse pranto. Mostra que a Igreja se melancolizava pelo caos ao seu redor e, assim, não havia apenas dor no corpo, mas também na alma. A Igreja chorava de forma visceral a morte de Estevão, e tantos outros, sofrendo tanto física quanto emocionalmente.
No terceiro verso, somos levados a ler que Saulo “assolava” o povo de Deus, utilizando-se aqui a expressão elumaineto, que possui a mesma raiz da usada em João 10:10, ligada à destruição da fé e das convicções quando se refere àquele que veio roubar, matar e destruir. Trata-se de um sofrimento espiritual quando os alicerces das convicções mais profundas são atacados.
Estes três níveis de sofrimento descritos em contexto de perseguição em Atos 8 (físico, emocional e espiritual) podem muito bem ilustrar as vias de dor da Igreja ao longo de sua história, bem como nos dias de hoje. Deve ensinar-nos que: (1) seguir a Cristo – e mesmo fazê-lo com devoção e fidelidade – não isenta o crente do sofrimento; (2) em meio a esses sofrimentos não estamos sós, pois maior é Aquele que está em nós; (3) o sofrimento é uma oportunidade de se alicerçar a fé - daquele que é provado no dia mau – e de expressar amor e sincera solidariedade - por parte daquele que pode estender a mão.
A Coréia do Norte apresenta a mais intensa intolerância religiosa no mundo de hoje e por sete anos se destaca em primeiro lugar na Classificação de Países por Perseguição editada pela Portas Abertas Internacional. Encontros cristãos são proibidos e somente realizados sob alto risco e custo. Há pouquíssimas bíblias no país e, assim, poucos cristãos com seu próprio exemplar da Palavra de Deus.
Há, no momento, cristãos encarcerados e tantos outros sequestrados, na Argélia, Azerbaijão, Eritréia, Iêmen, Indonésia, entre vários outros países. No Irã, a Missão Voz dos Mártires notifica a forte intimidação sobre aqueles que professam sua fé em Jesus. À medida que a Igreja cresce, também cresce a perseguição. Na década de 90, muitos líderes cristãos foram assassinados.
A Eritréia passa pela época de mais intensa perseguição religiosa em sua história. A distribuição de Bíblias não é permitida e em 2002 todas as igrejas evangélicas foram fechadas por ordem governamental. Cerca de dois mil cristãos foram presos por se reunirem para louvar a Deus. Muitos são mantidos em condições subumanas, celas subterrâneas ou containers de metal.
No Egito, um recente relatório sobre os direitos humanos apontou para a perseguição semivelada dirigida aos 80 milhões de cristãos coptas que não conseguem permissão para construir igrejas ou orar em casa. Acontecem cerca de quatro ataques por mês contra os coptas no país, e 144 ataques já foram registrados em 2009.
No Iraque, milhares de cristãos continuam a fugir da violência, tanto em Bagdá quanto em Mosul, deixando para trás suas casas a procura de refúgio no Curdistão e outras áreas de fronteira. Os cristãos no Iraque, que eram 1.4 milhões em 1987, não passam hoje de 500 mil. Esses cristãos deslocados enfrentam severa provação, pois se encontram em solo estranho sem emprego, carreira, dinheiro ou amigos.
No norte da Índia, a perseguição contra os cristãos deslocou um grande número de pessoas que ainda não puderam voltar para suas casas. Igrejas foram queimadas e prevalece o sentimento de insegurança. Apenas na região de Karnataka foram registrados 56 ataques ao longo de 2009 contra igrejas e cristãos.
As restrições para partilhar de Jesus atingem os mais diversos países e áreas. Transitam desde algumas reservas indígenas da Amazônia, passando pelo Norte da Nigéria até o distante Afeganistão.
Devemos orar e trabalhar para que: (1) Cristãos ao redor do mundo recebam exemplares da Palavra de Deus; (2) Os países e regiões onde há clara perseguição cristã possam experimentar abertura política, social e religiosa; (3) Cristãos sob perseguição sejam encorajados, e aqueles sob intensos ataques sejam fortalecidos no Senhor; (4) Sejam libertos os que, sob perseguição, foram encarcerados ou sequestrados; (5) Cristãos deslocados sejam apoiados para recomeçarem a vida em novas regiões; (6) O testemunho dos perseguidos possa guiar muitos aos pés do Senhor Jesus; (7) A Igreja livre possa juntar-se em um só espírito àquela que sofre perseguição.
Em um país da Ásia central, vi recentemente irmãos que amam a Jesus colocando suas vidas, famílias, carreiras e reputação em risco, alto risco, para testemunharem do amor do Pai. É necessário nos juntarmos a eles para chorar com os que choram e encorajá-los a seguirem este caminho estreito, que os leva à Alegria que se renova pela manhã.
FONTE: http://www.ronaldo.lidorio.com.br

As crianças e as rãs


 

Alguns garotos estavam brincando às margens de uma lagoa, onde vivia uma família de Rãs. Os garotos se divertiam atirando pedras na lagoa, de modo que estas saíssem pulando sobre a superfície da água.
Logo a superfície da lagoa estava repleta de pedras que voavam por todos os lados, e os garotos mal conseguiam se conter de tanta alegria. Mas, para as pobres Rãs dentro da água, a situação era desesperadora, de pavor.
Por fim uma delas, a mais velha e corajosa do grupo, colocou a cabeça para fora da água e rogou: "Por favor, caras crianças, parem com tão cruel brincadeira. Ainda que isso possa ser divertido para vocês, também pode significar a morte para nós!"

Moral da História: Sempre é bom pensarmos antes, se o motivo de nossa diversão, não é causador de males para os outros!
 
FONTE: http://www.hebert.com.br

Não valorize o NÃO

Desde pequena Svetlana tinha uma paixão: dançar e sonhar em ser uma Grande Bailarina do Ballet Bolshoi.
Sua família e amigos criaram um apelido especial para ela : lankina que no antigo dialeto queria dizer "a que flutua". Era uma forma carinhosa de brincar com Svetlana pois a palavra também podia significar "a que sonha acordada".
Um dia, Svetlana teve sua grande chance. Conseguira uma audiência com Sergei Davidovitch, Mestre do Bolshoi, que estava selecionando aspirantes para a Companhia. Dançou como se fosse seu ultimo dia na Terra. Colocou tudo que sentia e que aprendera em cada movimento.
Ao final, aproximou-se do Mestre e lhe perguntou: "_Então, o Sr. acha que eu posso me tornar uma Grande Bailarina?"  Ele respondeu calmamente: “_ não....”
Na longa viagem de volta à sua aldeia, Svetlana, em meio às lagrimas, imaginou que nunca mais aquele "Não" deixaria de reverberar em sua mente.
Dez anos mais tarde Svetlana, já uma estimada professora de ballet, criou coragem de ir à performance anual do Bolshoi em sua região.
Sentou-se bem à frente e notou que o Sr. Davidovitch ainda era o Mestre. Após o concerto, aproximou-se do cavalheiro e lhe contou o quanto doera, anos atrás, ouvir-lhe dizer que não seria capaz de participar do Bolshoi.
"Mas minha filha, eu digo isso a todas as aspirantes" respondeu o Sr. Davidovitch. "Como o Sr. poderia cometer uma injustiça dessas? Eu dediquei toda minha vida! Todos diziam que eu tinha o dom. Eu poderia ter sido um sucesso se não fosse o descaso com que o Sr. me avaliou!"
Havia solidariedade e compreensão na voz do Mestre, mas não hesitou ao responder: "Perdoe-me, minha filha, mas você nunca poderia ter sido grande o suficiente, se você foi capaz de abandonar seu sonho pela opinião de outra pessoa." (Pelo primeiro não que ouviu).
 
FONTE: http://www.hebert.com.br

Jesus faz maravilhas

  Os evangelhos relatam os diversos milagres operados por Jesus, numa clara demonstração de sua divindade. Aqui, destacaremos três desses mi...