sábado, 25 de maio de 2013

Mitos que ameaçam o casamento

O casamento é obra divina. Foi Deus quem instituiu o casamento e estabeleceu princípios para regê-lo. O casamento é um mistério. Nem mesmo as mentes mais brilhantes conseguem compreendê-lo plenamente. A felicidade no casamento só é alcançada através de muito esforço e constante renúncia, muito investimento e pouca cobrança, muito elogio e cautelosas críticas. Muitos casamentos adoecem e morrem, porque em vez dos cônjuges serem governados pela verdade, acabam sendo enganados por alguns mitos. Levantarei aqui alguns desses mitos.
Em primeiro lugar, eu preciso encontrar a pessoa perfeita para me casar. Essa pessoa não existe. Não viemos de uma família perfeita, não somos uma pessoa perfeita e nem encontraremos uma pessoa perfeita. Além disso, essa ideia já parte de um pressuposto errado, pois é uma afirmação tácita de que já somos uma pessoa perfeita e que o nosso cônjuge é quem precisa se adequar a nós. Esse narcisismo é erro gritante. Produz uma auto-avaliação falsa e inevitavelmente deságua numa relação conjugal adoecida
Em segundo  lugar, se meu cônjuge me ama nunca vai sentir-se atraído(a) por outra pessoa. Há muitas pessoas que depois do casamento descuidam-se da sua aparência. Esquecem-se de que o amor precisa ser constantemente regado e o relacionamento constantemente cultivado. É sabido que os homens são atraídos por aquilo que veem e as mulheres por aquilo que ouvem. Sendo assim, as mulheres precisam ser mais cuidadosas com sua aparência física e os homens mais atentos às suas palavras. A mulher precisa cativar constantemente seu marido e o marido precisa conquistar continuamente sua mulher. Qualquer descuido nessa área pode ser fatal para a felicidade e estabilidade do casamento.
Em terceiro lugar, se meu cônjuge casou-se comigo nunca vai esperar que eu mude. Um cristão não pode adotar o slogan de Gabriela: “Eu nasci assim, eu cresci e eu vou morrer assim”. A indisposição para mudança é um perigo enorme para a felicidade conjugal.  Não somos um produto acabado. Estamos em constante transformação. Somos desafiados todos os dias a despojar-nos de coisas inconvenientes e a agregarmos valores importantes à nossa vida. A acomodação no casamento é um retrocesso, pois num mundo em movimento, ficar parado é dar marcha à ré. A vida cristã é uma corrida rumo ao alvo. Nosso modelo é Cristo e todos os dias precisamos ser mais parecidos com Jesus. Para isso, precisamos abandonar atitudes pecaminosas e adotar posturas piedosas.
Em quarto lugar, se meu cônjuge me ama, não vai ficar aborrecido com minha possessividade. Ninguém é feliz no casamento perdendo sua individualidade. Ninguém sente-se confortável sendo sufocado. Ninguém tem prazer em viver no cabresto, sendo vigiado a todo tempo. O ciúme é uma doença. Uma doença que se diagnostica por três sintomas: uma pessoa ciumenta vê o que não existe, aumenta o que existe e procura o que não quer achar.  
Embora marido e mulher devam respeito e fidelidade um ao outro, não podem viver sendo monitorados o tempo todo. Casamento pressupõe confiança. A insegurança produz a possessividade e a possessividade gera o controle e o controle estrangula a relação. Em quinto lugar, se meu cônjuge me ama, nunca vai discordar de mim. O casamento não é a união de dois iguais. Homem e mulher são dois universos distintos. A ideia de almas gêmeas é absolutamente equivocada.
O impressionante do casamento é que, sendo tão diferentes, homem e mulher são unidos numa aliança indissolúvel, para se tornarem uma só carne. As diferenças existem, entretanto, não para destruir o relacionamento, mas para enriquecê-lo; não para separar o casal, mas para complementar a relação conjugal.

Reverendo Hernandes Dias Lopes
Diretor executivo da LPC
FONTE: lpc.org.br

DIA NACIONAL DE COMBATE AO GLAUCOMA


Segundo dados da Organização Mundial de Saúde (OMS), o glaucoma atinge até 2% da população mundial acima dos 40 anos, sendo a terceira causa de cegueira no Brasil e pode ser causada por condições como diabetes, lesões oculares e hereditariedade. Porém, a maioria dos portadores de glaucoma não sabe que sofre da doença, já que normalmente o problema não apresenta sintomas, segundo a Sociedade Brasileira de Glaucoma.
Para ressaltar a importância da prevenção, no dia 26 de maio comemora-se o Dia Nacional de Combate ao Glaucoma. “O principal foco da campanha é o esclarecimento do chamado glaucoma crônico que pode se desenvolver sem sintomas e provocar perda irreversível da visão”, conta a Dra. Eliane de Araújo Lima, oftalmologista do Hospital Nossa Senhora das Graças.
No desenvolvimento do glaucoma, o olho pode produzir um líquido claro que é drenado para fora através de pequenas aberturas microscópicas ao redor da íris (parte colorida do olho). Quando essas aberturas fecham, a pressão aumenta dentro do olho. “Esse aumento pode comprometer o nervo óptico devido às alterações circulatórias e causar até cegueira”, explica a oftalmologista.
Existem diversos tipos de glaucoma: o crônico é mais frequente em pessoas com mais de 40 anos; o congênito é quando se nasce com o problema; no agudo a pressão arterial sofre uma elevação rápida,causa uma dor tão intensa que o paciente pode ter náuseas e vômitos; já o secundário pode aparecer em decorrência de outras enfermidades. A doença pode se manifestar por meio de alguns sinais, como fotofobia (sensibilidade à luz), diminuição visual rápida, pupilas que não reagem à luz, olho vermelho, lacrimejamento, dor de cabeça, náuseas e vômitos.
Um dos fatores que influenciam no surgimento do glaucoma, é a questão genética. “O glaucoma é uma doença de caráter hereditário, e por isso em famílias de portadores de glaucoma há a necessidade que todos façam os exames preventivos”, ressalta. O acompanhamento oftalmológico deve ser feito desde o nascimento da criança, caso apresente fotofobia intensa ou olhos que lacrimejam muito, podem ser indícios de glaucoma congênito. “Essa enfermidade pode causar uma cegueira irreversível, mas o diagnóstico precoce amplia as chances de controle”, completa.

Diagnóstico e tratamento

Para diagnosticar a doença é necessário  realizar um exame que mede a pressão do olho. O oftalmologista também examina o nervo óptico e avalia como está o campo visual, para medir a visão periférica do paciente. “A grande dificuldade dos pacientes que são diagnosticados com o glaucoma é a perda da visão periférica, o que estreita o campo de visão”, relata.
Embora não exista cura, caso o glaucoma seja diagnosticado, pode ser controlado com o uso contínuo de medicamentos, por meio de tratamento cirúrgico a laser ou cirurgia convencional. “O paciente deve continuar fazendo os exames periodicamente para verificar se a doença está controlada. A perda da visão poderá ocorrer mesmo com pressão ocular baixa”, afirma.
Segundo a OMS, Organização Mundial de Saúde, 80% da cegueira do mundo é curável ou evitável; a médica salienta que um diagnóstico precoce é muito importante. “Devido à falta de prevenção e tratamento, o glaucoma é a maior causa de perda de visão irreversível”.



FONTE: bemparana.com.br e youtube.com.br

UMA NOIVA MUITO ESPECIAL

“Eis Rebeca na tua presença; toma-a e vai-te; seja ela a mulher do filho do teu senhor, segundo a palavra do Senhor.”
Gn 24.51


Abraão tomou medidas importantes acerca do casamento de seu filho Isaque. Sabia que um casamento errado podia ser uma tragédia na vida do filho. Mandou, por isso, Eleazar, seu servo mais experiente, procurar uma noiva para Isaque. Queria uma jovem temente a Deus para casar-se com seu filho. Eleazar buscou a Deus em oração para fazer essa escolha e encontrou uma jovem bela, corajosa, trabalhadora, decidida e recatada.
Rebeca foi um presente de Deus para Isaque. Desde o primeiro encontro, Isaque afeiçoou-se a Rebeca. Aquele casamento foi feito debaixo de oração e submissão à vontade de Deus. Os pais ainda hoje devem se preocupar com o casamento dos filhos. Devem orientá-los acerca da escolha. Devem orar a Deus e pedir um cônjuge que conheça ao Senhor.
O namoro e o noivado são etapas muito importantes para um casamento feliz. Um jovem cristão deve orar antes de começar um relacionamento. Deve conhecer o caráter da pessoa, sua família, seus sentimentos e atitudes antes de firmar um compromisso. Namoro e noivado sem reflexão desembocam num casamento cheio de perturbação.
Pai celeste, concede-me sabedoria para escolher ou aconselhar quem está em busca de um casamento abençoado. Orienta-me nas minhas decisões e palavras. Em nome de Jesus. Amém.

 

domingo, 5 de maio de 2013

Como vai a autoestima do seu filho?

       
Então o SENHOR Deus ordenou a Gideão: – Vá com toda a sua força e livre o povo de Israel dos midianitas…” (Jz 6.14)
 
O que é autoestima? É a maneira pela qual uma pessoa se sente em relação a si mesma. É o juízo geral que ela faz de si mesma – o quanto gosta de sua própria pessoa.
Você sabia que os filhos já nascem com uma elevada autoestima e que são os pais que irão sistematicamente mantê-la ou arruiná-la? Toda criança, indistintamente, nasce com um elevado potencial de saúde psicológica.
Por que a autoestima é tão importante para a vida do filho?
O escritor Josh McDowell, em seu livro Construindo Uma Nova Imagem Pessoa (1) diz que: “Pessoas com frágil senso de autovalorização esperam ser enganadas, rejeitadas e censuradas; aguardam o pior e muitas vezes criam motivos para ter medo. Assumem comportamentos derrotistas, de desconfiança e de suspeita”.
A autoestima é a mola propulsora que impulsiona a criança para o êxito ou para o fracasso como ser humano. Uma das necessidades básicas do ser humano é o senso de valor próprio.
 
Como os pais podem contribuir para melhorar a autoestima do filho?
 
A visão que o filho tem de si mesmo depende muito daquilo que ele ouve dos pais dentro do lar. Lemos na Bíblia que o poder da morte e da vida está na língua, ou seja, aquilo que falamos tem consequências positivas ou negativas (Pv 18.21). As palavras podem levantar ou derrubar, abençoar ou amaldiçoar, construir ou destruir, desenvolver uma psicologia de vida ou matar. Os pais podem desenvolver a autoestima do filho, afirmando as suas qualidades, celebrando com ele cada conquista, ensinando a pensar positivamente sobre si mesmo e sendo uma referência de otimismo. O psiquiatra e escritor Augusto Cury disse que: “Criticar sem antes elogiar obstrui a inteligência e leva o jovem a reagir por instinto, como um animal ameaçado”.
Meus filhos cresceram declarando-se comigo: “Eu nasci para vencer! Eu nasci para ser uma bênção!”
Os pais nunca devem usar palavras desta estirpe com o filho: burro, besta, idiota, você não vai dar para nada, etc. Isso só vai servir para piorar as coisas, pois dá efeito contrário. O filho acaba acreditando naquilo que o pai (mãe) fala e assume o seu derrotismo.
É muito importante também a maneira de como os pais reagem diante dos fracassos do filho.
Um dia, minha filha Letícia chegou em casa chorando. Ao perguntar o motivo do seu choro, ela me disse que tinha sido reprovada no exame de baliza e que, por isso, teria que fazer novamente, caso contrário não seria possível pegar a carteira de motorista. Dependendo da forma de como eu reagisse naquele momento, ela poderia ser motivada a fazer novamente o exame, e ser aprovada, ou desmotivada, e nem tentar outra vez. Lembre-se, a sua reação diante das falhas do seu filho pode determinar o sucesso ou o fracasso dele. Logo que percebi que ela estava muito decepcionada e pensando em desistir, procurei motivá-la dizendo: “Os vencedores não desistem com facilidade. As crianças aprendem a andar caindo. Você vai tentar quantas vezes for necessária e, com certeza, vai conseguir! O que aconteceu com você já ocorreu com os melhores motoristas”. Ela ouviu, assimilou a mensagem, treinou um pouco mais, marcou uma nova prova e o resultado final foi positivo: aprovada. Hoje ela é uma ótima motorista.
Seja um pai otimista. Invista sempre na autoestima do seu filho. Pais bem-sucedidos são aqueles que treinam seus filhos para vencer na vida! Como? Investindo na sua autoestima.
 
Referência: 1 McDowell, Josh. Editora Candeia, 1984, São Paulo, SP.
Visite nosso site: www.amofamilia.com.br e www.facebook.com/prjosuegoncalves
Autor: Pr. Josué Gonçalves
Pr. Josué Gonçalves é terapeuta familiar, pastor sênior do Ministério Família Debaixo da Graça - Assembleias de Deus em Bragança Paulista –SP, bacharel em teologia, com especialização em aconselhamento pastoral e terapia de casais, exerce um ministério específico com famílias desde 1990. Ver outros artigos da coluna: Família

Uma nota de alegria

 
Franz Joseph Haydn

Certa vez perguntaram ao compositor alemão Franz Joseph Haydn qual a razão de suas composições sacras serem tão alegres.

Ele respondeu:
- Não posso fazê-las de outro modo. Quando penso em Deus e em Sua graça manifestada em Jesus Cristo, meu coração fica tão cheio de alegria que as notas parecem saltar e dançar da pena com que escrevo. Já que Deus me tem dado um coração alegre, deve ser-me permitido servi-lo com alegria. 

Servi ao Senhor com alegria,
e apresentai-vos a ele com cântico.

Salmo 100.2
Autor: Desconhecido
Enviado pelo colaborador: Wilson B. Vasconcelos

Fonte: Site do pastor

Dízimo, uma prática bíblica a ser observada


Há uma enxurrada de comentários tendenciosos e distorcidos circulando as redes sociais, em nossos dias, atacando a doutrina dos dízimos. Acusam os pastores que ensinam essa doutrina de infiéis e aproveitadores. Acusam as igrejas que recebem os dízimos de explorar o povo. Outros, jeitosamente, tentam descaracterizar o dízimo, afirmando que essa prática não tem amparo no Novo Testamento. Tentam limitar o dízimo apenas ao Velho Testamento, afirmando que ele é da lei e não vigente no tempo da graça.
Não subscrevemos os muitos desvios de igrejas que, laboram em erro, ao criarem mecanismos místicos, sincréticos e inescrupulosos para arrecadar dinheiro, vendendo água fluidificada, rosa ungida, toalha suada e até tijolo espiritual. Essas práticas são pagãs e nada tem a ver com ensino bíblico da mordomia dos bens. O fato, porém, de existir desvio de uns, não significa que devemos afrouxar as mãos, no sentido de ensinar tudo quanto a Bíblia fala sobre dízimos e ofertas. Destaco, aqui, alguns pontos para nossa reflexão.
Em primeiro lugar, a prática do dízimo antecede à lei. Aqueles que se recusam ser dizimistas pelo fato de o dízimo ser apenas da lei estão rotundamente equivocados. O dízimo é um princípio espiritual presente entre o povo de Deus desde os tempos mais remotos. Abraão pagou o dízimo a Melquizedeque (Gn 14.20) e Jacó prometeu pagar o dízimo ao Senhor (Gn 28.22), muito antes de a lei ser instituída.
Em segundo lugar, a prática do dízimo foi sancionada na lei. O princípio que governava o povo de Deus antes da lei, foi ratificado na lei. Agora, há um preceito claro e uma ordem específica para se trazer todos os dízimos ao Senhor (Lv 27.32). Não entregar o dízimo é transgredir a lei, e a transgressão da lei constitui-se em pecado (1Jo 3.4).
Em terceiro lugar, a prática do dízimo está presente em toda Bíblia. A fidelidade na mordomia dos bens, a entrega fiel dos dízimos e das ofertas, é um ensino claro em toda a Bíblia. Está presente no Pentateuco, os livros da lei; está presente nos livros históricos (Ne 13.11,12), poéticos (Pv 3.9,10) e proféticos (Ml 3.8-10). Também está explicitamente ratificado nos evangelhos (Mt 23.23) e nas epístolas (Hb 7.8). Quanto ao dízimo não podemos subestimá-lo, sua inobservância é um roubo a Deus. Não podemos subtraí-lo, pois a Escritura é clara em dizer que devemos trazer “todos os dízimos”. Não podemos administrá-lo, pois a ordem: “Trazei todos os dízimos à casa do tesouro”.
Em quarto lugar, a prática do dízimo é sancionada por Jesus no Novo Testamento. Os fariseus superestimavam o dízimo, fazendo de sua prática, uma espécie de amuleto. Eram rigorosos em sua observância, mas negligenciavam os preceitos mais importantes da lei: a justiça, a misericórdia e a fé. Jesus, deixa claro que devemos observar atentamente a prática dessas virtudes cardeais da fé cristã, sem omitir a entrega dos dízimos (Mt 23.23). Ora, aqueles que usam o argumento de que o dízimo é da lei, e por estarmos debaixo da graça, estamos isentos de observá-lo; da mesma forma, estariam também isentos da justiça, da misericórdia e da fé, porque essas virtudes cardeais, também, são da lei. Só o pensar assim, já seria uma tragédia!
Em quinto lugar, a prática do dízimo é um preceito divino que não pode ser alterado ao longo dos séculos. Muitas igrejas querem adotar os princípios estabelecidos pelo apóstolo Paulo no levantamento da coleta para os pobres da Judeia como substituto para o dízimo. Isso é um equívoco. O texto de 2 Coríntios 8 e 9 trata de uma oferta específica, para uma causa específica. Paulo jamais teve o propósito de que essas orientações fossem um substituto para a prática do dízimo. Há igrejas na Europa e na América do Norte que estabelecem uma cota para cada família para cumprir o orçamento da igreja. Então, por serem endinheirados, reduzem essa contribuição a 5% ou 3% do rendimento. Tem a igreja competência para mudar um preceito divino? Mil vezes não! Importa-nos obedecer a Deus do que aos homens. Permaneçamos fiéis às Escrituras. Sejamos fiéis dizimistas!

Reverendo Hernandes Dias Lopes
Diretor executivo da LPC
Fonte: lpc.org.br

Jesus faz maravilhas

  Os evangelhos relatam os diversos milagres operados por Jesus, numa clara demonstração de sua divindade. Aqui, destacaremos três desses mi...