domingo, 30 de setembro de 2012

Como temperar o aço

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Lynell Waterman conta a história do ferreiro que, depois de uma juventude cheia de excessos, decidiu entregar sua alma a Deus. Durante muitos anos trabalhou com afinco, praticou a caridade, mas – apesar de toda a sua dedicação, nada parecia dar certo em sua vida.
Muito pelo contrário: seus problemas e dívidas acumulavam-se cada vez mais.
Uma bela tarde, um amigo que o visitava – e que se compadecia de sua situação difícil – comentou:

- É realmente muito estranho que, justamente depois que você resolveu se tornar um homem temente a Deus, sua vida começou a piorar. Eu não desejo enfraquecer sua fé, mas, apesar de toda a sua crença no mundo espiritual, nada tem melhorado.
O ferreiro não respondeu imediatamente: ele já havia pensado nisso muitas vezes, sem entender o que acontecia em sua vida.
Entretanto, como não queria deixar o amigo sem resposta, começou a falar –
e terminou encontrando a explicação que procurava.Eis o que disse o ferreiro:
- Eu recebo nesta oficina o aço ainda não trabalhado, e preciso transforma-lo em espadas. você sabe como isso é feito?
“Primeiro, eu aqueço a chapa de aço num calor infernal, até que ela fique vermelha. Em seguida, sem qualquer piedade, eu pego o martelo mais pesado, e aplico vários golpes, até que a peça adquira a forma desejada.
“Logo ela é mergulhada num balde de água fria, e a oficina inteira se enche com o barulho do vapor, enquanto a peça estala e grita por causa da súbita mudança de temperatura.
“Tenho que repetir este processo até conseguir a espada perfeita: uma vez apenas não é suficiente.”
O ferreiro deu uma longa pausa, acendeu um cigarro, e continuou:
- Às vezes, o aço que chega as minhas mãos não consegue aguentar este tratamento. O calor, as marteladas, e a água fria terminam por enche-lo de rachaduras. E eu sei que jamais se transformará numa boa lâmina de espada.
“Então, eu simplesmente o coloco no monte de ferro-velho que você viu na entrada da minha ferraria.”
Mais uma pausa, e o ferreiro concluiu:
- Sei que Deus esta me colocando no fogo das aflições. Tenho aceito as marteladas que a vida me dá, e às vezes sinto-me tão frio e insensível como a água que faz sofrer o aço. Mas a única coisa que peço é: “Meu Deus, não desista, até que eu consiga tomar a forma que o Senhor espera de mim. Tente da maneira que achar melhor, pelo tempo que quiser – mas jamais me coloque no monte de ferro-velho das almas”.

FONTE: www.hebert.com.br

Foco único

Mateus 6.19-24
Por amor de mim mesmo, por amor de mim mesmo, eu faço isso. Como posso permitir que eu mesmo seja difamado? (Is 48.11)
Um estudante de artes marciais aproximou-se do professor e disse: - Gostaria muito de ser um grande lutador de aikidô. Mas penso que devia também me dedicar ao judô, de modo a conhecer muitos estilos de luta; só assim poderei ser o melhor de todos. O professor disse: - Se um homem vai para o campo e começa a correr atrás de duas raposas ao mesmo tempo, vai chegar um momento em que cada uma correrá para um lado, e ele ficará indeciso sobre qual deve continuar perseguindo. Enquanto decide, ambas já estarão longe e ele terá perdido seu tempo e sua energia. “Quem deseja ser um mestre, tem que escolher apenas UMA coisa para aperfeiçoar-se. O resto é filosofia barata”.
Esta história serve muito bem para ilustrar que na vida profissional devemos nos especializar em alguma coisa, mantendo um foco bem específico, para que assim possamos nos destacar naquilo que fazemos. Mas, olhando para esta história lembrei-me da passagem bíblica que diz: “Ninguém pode servir a dois senhores; porque ou há de aborrecer-se de um e amar ao outro, ou se devotará a um e desprezará ao outro. Não podeis servir a Deus e às riquezas.” (ARA Mateus 6:24)
Parece uma opção atraente buscar a Deus e ao mesmo tempo ir atrás dos meus interesses e paixões. John Stott diz: “Diversos arranjos e ajustes possíveis parecem atraentes. Servir a Deus aos domingos e a Mamom nos dias úteis, ou a Deus com os lábios e a Mamom com o coração, ou a Deus na aparência e a Mamon na realidade, ou a Deus com a metade de suas vidas e a Mamom com a outra.”
Devemos perceber a loucura que é viver correndo para adorar a Deus e com os mesmos pés apressados, correr em busca do mal. Servir a dois senhores, uma hora adorando a Deus, outra adorando a própria criação.
Como um escravo não pode ter dois senhores, pois não poderia agradá-los ao mesmo tempo, não poderemos agradar a Deus se o foco de nossa vida não for servi-lo exclusivamente.
Adore a Deus. 
Rev. Hebert dos Santos Gonçalves
FONTE: www.hebert.com.br

quarta-feira, 19 de setembro de 2012

As Crianças e as Vias Férreas

“Quem acolhe a disciplina mostra o caminho da vida, mas quem ignora a repreensão desencaminha outros.” Provérbio 10:17

Um grupo de crianças brinca próximo a duas vias férreas, uma das vias ainda está em uso e a outra está desativada.
Apenas uma criança brinca na via desativada, as outras na via em operação.
O trem está vindo e você está exatamente sob e aquele aparelho que pode mudar o trem de uma linha para outra.
Você pode fazer o trem mudar seu curso para a pista desativada e salvar a vida da maioria das crianças. Entretanto, isto significa que a solitária criança que brinca na via desativada será sacrificada.
Você deixaria o trem seguir seu caminho?VOCÊ TEM QUE TOMAR UMA DECISÃO! O TREM NÃO PARARÁ ESPERANDO POR VOCÊ!
A maioria das pessoas escolherão desviar o trem e sacrificar só uma criança.Você pode ter pensado da mesma forma, eu acho. Exatamente, salvar a vida da maioria das crianças à custa de uma só criança é a decisão mais racional que a maioria das pessoas tomariam, moralmente e motivamente.
Mas, você pensou que a criança que escolheu brincar na via desativada foi a única que tomou a decisão correta de brincar num lugar seguro?Não obstante, ela tem que ser sacrificada por causa de seus amigos ignorantes que escolheram brincar onde estava o perigo. Este tipo de dilema acontece ao nosso redor todos os dias.
No escritório, na comunidade, na política…
E especialmente numa sociedade democrática, a minoria freqüentemente é sacrificada pelo interesse da maioria, não importa quão tola ou ignorante a maioria seja e nem a visão de futuro e o conhecimento da minoria.
Além do mais, se a via tinha sido desativa, provavelmente não era segura.
Se você desviou o trem para a outra via, colocou em risco a vida de todos os passageiros.
E em sua tentativa de salvar algumas crianças sacrificando apenas uma, você pode acabar sacrificando centenas de pessoas.Se estamos com nossas vidas cheias de fortes decisões que precisam ser tomadas, nós não podemos esquecer que decisões apressadas nem sempre levam ao lugar certo. Lembre-se de que o que é correto nem sempre é popular… e o que é popular nem sempre é correto.
E que todo o mundo comete erros; foi por isso que inventaram a borracha e o apagador.

I CO 15:58 – Portanto meus irmãos, sedes firmes e constantes, porque toda boa obra tem maravilhosas recompensas do Senhor.

FONTE: http://aoracaomoveocoracaodedeus.blogspot.com.br

TURMA DO LOUVOR



Seleção dos apóstolos


quarta-feira, 12 de setembro de 2012

Amor na prática

“Nisto consiste o amor: não em que nós tenhamos amado a Deus, mas em que ele nos amou e enviou seu Filho como propiciação pelos nossos pecados” (1 Jo 4:10).O apóstolo João escreve isto em sua primeira epístola, e em seu evangelho assinala que “a Lei foi dada por Moisés; a graça e a verdade vieram por intermédio de Jesus Cristo” (Jo 1:17). Portanto, a vinda de Jesus ao mundo foi a real manifestação do amor de Deus, um tempo de graça e misericórdia no modo de Deus tratar com o homem.
Em sua segunda carta aos Coríntios, Paulo mostra que, em sua primeira vinda, Jesus não veio julgar ou condenar os homens, mas salvá-los. Ele escreve: “Deus em Cristo estava reconciliando consigo o mundo, não lançando em conta os pecados dos homens… Deus tornou pecado por nós aquele que não tinha pecado, para que nele fossemos feitos justiça de Deus” (2 Co 5:19-21).
Se Cristo tivesse vindo no mesmo caráter em que voltará, estaríamos perdidos. Em Apocalipse João o descreve como Juiz: “Seus olhos eram como chama de fogo. Seus pés como o bronze numa fornalha ardente e sua voz como o som de muitas águas… e da sua boca saía uma espada afiada de dois gumes. Sua face era como o sol quando brilha em todo o seu fulgor” (Ap 1:14-16).
Quando Cristo voltar, não virá manso e humilde, como um Cordeiro disposto a morrer por pecadores. Ele virá como o inflexível Juiz para condenar seus inimigos. Em Apocalipse ele se declara “o Alfa e o Ômega… o que é, o que era e o que há de vir, o Todo-Poderoso” (Ap 1:8), a mesma expressão usada para Jeová no Antigo Testamento. Ele é o Criador, o “princípio da Criação de Deus” e o “Amém”, ou seja, em quem convergem todas as coisas. E para mostrar a unidade entre o Antigo e o Novo Testamento, e sua relação permanente com o povo de Israel, ele é chamado de “o Leão da tribo de Judá, a raiz de Davi” (Ap 3:14; 5:5).
Todo-Poderoso, o rosto como o sol, uma espada saindo da boca, a voz como de um estrondo, pés como o bronze numa fornalha, e olhos como chama de fogo. É este Juiz que você irá encontrar se não crer no Cordeiro que foi morto em seu lugar. Para quem tem a Jesus como Salvador, o acesso à presença de Deus está garantido. Para os demais resta “tão-somente uma terrível expectativa de juízo e de fogo intenso que consumirá os inimigos de Deus. Terrível coisa é cair nas mãos do Deus vivo!” (Hb 10:27).

quarta-feira, 5 de setembro de 2012

Levi, um modelo de homem de Deus

Em uma época em que se profanava a santidade de Deus, em que o culto ao Eterno não era levado a sério, quando se oferecia oferta a Deus de forma desonrosa, quando a adoração ao Senhor não era prioridade em que a melhor a fazer seria fechar as portas do templo com tranca, o Eterno menciona um homem, um sacerdote, seu nome era Levi.
O livro do profeta Malaquias é muito atual. Certamente esta seja uma das características de que a Bíblia é a Palavra de Deus. O tempo passa, mas ela permanece. Geralmente nos momentos de calmaria em nossa vida tendemos a relativizar as prioridades e práticas devocionais referentes ao nosso relacionamento com Deus. Passamos a preocupar muito conosco mesmo, supervalorizamos nossos desejos como se Deus, o Eterno, fosse alheio à nossa existência. O profeta Malaquias, como boca de Deus, teve que denunciar estas coisas. Fazendo jus ao significado do seu nome, “meu mensageiro”, o projeta exortou severamente o povo.
Deus usou o profeta Malaquias para evocar um modelo de sacerdote para que servisse de referencial para aqueles homens que desdenhavam do ofício. Deus evocou Levi. As características mencionadas por Deus se referindo a este sacerdote nos leva à reflexão mais profunda. Deus havia feito uma aliança com Levi e tinha interesse em revitalizar esta aliança. O projeta nos faz entender que Levi honrou a aliança feita. Talvez este princípio seja um dos mais desprezado em nossos dias como o era na época do profeta Malaquias. Honrar aliança não é algo importante atualmente. Talvez porque a aliança subtende compromisso das partes envolvidas. Um relacionamento interpessoal exige fidelidade, compromisso, cumplicidade e amor. Como sacerdote Levi honrou a aliança feita com Deus, pois entendia que o propósito era vida e paz. Aliança honrada produz vida e paz. Não é possível ser verdadeiramente feliz sem honrar as alianças feitas. Esta é a principal razão da infelicidade humana. Deus lembrou ao profeta Malaquias para que este, por sua vez, lembrasse ao povo que Levi viveu com reverencia e temor diante Dele. Não há apenas uma falta de respeito dos filhos para com seus pais ou, com os mais velhos, como deveria ser. Há em nossos dias, principalmente por parte da religião, uma falta de reverência para com Deus sem procedência. As pessoas não têm reverência para com Deus, não O tratam como o devido respeito. Deus é para muitos um “cara” o “homem lá de cima” ou coisa do gênero. O temor do Senhor não é medo de Deus, pois, o medo faz com que nos afastemos de algo. Mas, o temor de Deus, faz com que dEle queiramos nos aproximar. Deus, falando ainda sobre Levi, disse que ele ensinou a verdade e não mentiu. Um sacerdote deve ensinar a verdade ao seu povo, caso contrário, o povo inventará sua própria verdade. As pessoas olham para os sacerdotes e esperam orientação. O sacerdote é um mensageiro de Deus e se ele não ensina a verdade, grande confusão predominará. A verdade de Deus deve ser anunciada de forma imparcial, sem bairrismo denominacional e sem protecionismo religioso. Verdade é verdade para todos!
Levi também andou com Deus em paz e retidão, protegeu muitos, impedindo que caíssem na valeta, e assim os manteve na estrada. Semelhantemente aos dias do profeta Malaquias, muitos sacerdotes perderam o referencial, não desfrutam da paz de Deus e, consequentemente, não podem proteger os outros como é próprio de um sacerdote fiel. Por conta disso muitos saem do caminho, não têm como se manter na estrada. Alguns que nesta estrada já trilhavam há muitos anos, hoje se encontram bem longe do caminho.
Nesta época em que se profanava a santidade de Deus, em que o culto ao Eterno não é levado à série como deveria, carecemos de referenciais, modelos, arquétipos sacerdotais. Precisamos de graça para imitá-los a fim de que a porta do templo se mantenha aberta e no seu interior a adoração aceitável pelo Eterno.
Por Ricardo Mota
FONTE: www.ipb.org.br

Nova história

Depois de havê-los feito atravessar o ribeiro, fez passar também tudo o que possuía. E Jacó ficou sozinho. Então veio um homem que se pôs a lutar com ele até o amanhecer.
Quando o homem viu que não poderia dominá-lo, tocou na articulação da coxa de Jacó, de forma que lhe deslocou a coxa, enquanto lutavam. Então o homem disse: “Deixe-me ir, pois o dia já desponta”.
Mas Jacó lhe respondeu: “Não te deixarei ir, a não ser que me abençoes”. O homem lhe perguntou: “Qual é o seu nome? ” “Jacó”, respondeu ele. Então disse o homem: “Seu nome não será mais Jacó, mas sim Israel, porque você lutou com Deus e com homens e venceu”.
Prosseguiu Jacó: “Peço-te que digas o teu nome”. Mas ele respondeu: “Por que pergunta o meu nome? ” E o abençoou ali. Jacó chamou àquele lugar Peniel, pois disse: “Vi a Deus face a face e, todavia, minha vida foi poupada”. Gênesis 32:23-30
Pensamento: O nome de Jacó significava “O Usurpador”, “O Enganador”, “Trapaceiro”. Naquela época, o significado do nome valia muito. O nome da pessoa mostrava quem ela era. E Jacó carregava isto consigo desde seu nascimento.
Em um determinado momento Jacó deseja ser seu irmão gêmeo Esaú. Se veste como ele para tomar sua benção de seu pai.
Porém neste momento algo de novo acontece. Jacó se pega lutando com Deus. Isso mesmo, não era um anjo apenas, era o próprio Deus. Deus queria mudar a história de Jacó e por isso começou a lutar com ele.
Jacó percebe que aquele homem era celestial e não permite que ele vá embora, não até que o abençoe.
Aquele encontro fora marcado por Deus. Não foi Jacó que escolheu lutar com Deus, e sim o próprio Deus que se fez como homem para mudar a vida de Jacó.
Então Deus pergunta para Jacó: Qual é o seu nome? Deus sabia o nome de Jacó. Mas a pergunta era: Quem é você?
Jacó neste momento não foge da resposta e reconhece quem ele é. Sou Jacó, o enganador, o trapaceiro. Ele aceita quem ele é, e se expõe para Deus.
Neste momento, onde Jacó deixa de querer ser outra pessoa para agradar aos outros, Deus muda o curso de sua história.
Muitos hoje são a sua profissão, ou sua conta bancária. Muitos são aquilo que os outros desejam que eles sejam. Vivem uma vida como atores, sendo que o roteiro é feito pelas pessoas ao seu redor. Usam máscaras e se escondem de si mesmos. São Jacó, mas vivem fugindo de si mesmos.
Jacó fugiu no passado. E agora, no seu retorno, Deus queria que ele enfrentasse quem ele era. E Jacó prevaleceu. Ele não fugiu. Naquele momento especial, Deus olha para ele e diz:
- Não irás se chamar mais Trapaceiro, Enganador (Jacó). Seu nome agora será Aquele que Reina com Deus (Israel).
Deus tem uma nova história para você! Ele quer mudar o seu nome! Não fuja de quem você é e nem de sua história, mas busque em Deus uma nova história! Nem que para isso você tenha que lutar.

segunda-feira, 3 de setembro de 2012

Morre aos 92 anos Sun Myung Moon, o reverendo Moon


Sun Myung Moon, conhecido como reverendo Moon, morreu neste domingo (2) aos 92 anos. Moon nasceu na Coreia do Norte e foi o fundador da Igreja da Unificação. De acordo com a agência de notícias AP, Sun Myung Moon estava internado num hospital próximo á sua residência, em Seul.
A Igreja da Unificação foi fundada por Sun Myung Moon em 1954 na Coreia do Sul. Moon era presidente da Federação das Famílias para a Unificação e Paz Mundial, conhecida no Brasil como a Associação das Famílias. Ele deixa viúva sua segunda esposa e, ao todo, dez filhos.
Segundo a agência AFP, o movimento, famoso pelas cerimônias de casamento que reúnem milhares de casais, afirma estar presente em quase 200 países e reivindica três milhões de adeptos.
O Segundo Messias
No site oficial da Associação das Famílias está um texto contando a origem do fundador da Igreja da Unificação. “Com a idade de 16 anos teve uma visão na qual Jesus lhe apareceu, enquanto orava na montanha, numa manhã do domingo de Páscoa”, descreve.
“Jesus explicou-lhe que, originalmente Deus O tinha enviado para salvar todos os homens, mas que a sua missão na Terra tinha ficado incompleta devido aos seus contemporâneos não O terem recebido. De agora em diante era a ele, Sun Myung Moon, que incumbia para completar a sua missão inacabada.”

Com informações G1

Jesus faz maravilhas

  Os evangelhos relatam os diversos milagres operados por Jesus, numa clara demonstração de sua divindade. Aqui, destacaremos três desses mi...